Foi aprovado durante a reunião da Câmara Municipal de Ouro Preto desta quinta-feira (13), o Projeto de Lei de autoria do vereador Alex Brito (PDT) que institui o dia 21 de março como o “Dia de combate a intolerância e ao racismo religioso contra as religiões de Matrizes Africanas, afro-Indígenas e Afro-brasileiras e nações” no calendário municipal de Ouro Preto.
"Um passo importante para a construção de um futuro onde todas as crenças possam ser vividas com liberdade e dignidade”, afirma o vereador Alex Brito.
De acordo com o vereador Alex Brito, o Projeto de Lei 770/2025 surgiu a partir de uma reunião em que o vereador dialogou com representantes religiosos de matrizes africanas do município. "A pauta da reunião envolvia o combate ao racismo e à intolerância religiosa. Diante dos diversos casos de discriminação religiosa registrados na cidade, surgiu a necessidade de promover campanhas de combate ao racismo religioso e de valorização da diversidade religiosa no município, especialmente das religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda”, explica o vereador.
As religiões de matrizes africanas, afro-indígenas e afro-brasileiras desempenham um papel crucial na formação da cultura, identidade e história do Brasil. Muitas vezes invisibilizadas e marginalizadas, essas religiões têm sido fundamentais na resistência e na preservação de saberes, práticas e valores que são frutos da convivência e da sabedoria dos povos originários e dos descendentes de africanos.
A criação de um dia específico para combater o racismo e a intolerância contra essas religiões é um passo fundamental para o reconhecimento e o respeito à diversidade religiosa e cultural no país. Sendo sancionada a lei, o dia 21 de março será marcado como o Dia de combate à intolerância e ao racismo religioso contra as religiões de Matrizes Africanas, Afro-Indígenas e Afro-brasileiras e nações. Esse dia será uma forma de corrigir injustiças históricas e de afirmar que Ouro Preto é um município de todos e para todos, onde a diversidade religiosa é reconhecida e respeitada.
Foi aprovado durante a reunião da Câmara Municipal de Ouro Preto desta quinta-feira (13), o Projeto de Lei de autoria do vereador Alex Brito (PDT) que institui o dia 21 de março como o “Dia de combate a intolerância e ao racismo religioso contra as religiões de Matrizes Africanas, afro-Indígenas e Afro-brasileiras e nações” no calendário municipal de Ouro Preto.
"Um passo importante para a construção de um futuro onde todas as crenças possam ser vividas com liberdade e dignidade”, afirma o vereador Alex Brito.
De acordo com o vereador Alex Brito, o Projeto de Lei 770/2025 surgiu a partir de uma reunião em que o vereador dialogou com representantes religiosos de matrizes africanas do município. "A pauta da reunião envolvia o combate ao racismo e à intolerância religiosa. Diante dos diversos casos de discriminação religiosa registrados na cidade, surgiu a necessidade de promover campanhas de combate ao racismo religioso e de valorização da diversidade religiosa no município, especialmente das religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda”, explica o vereador.
As religiões de matrizes africanas, afro-indígenas e afro-brasileiras desempenham um papel crucial na formação da cultura, identidade e história do Brasil. Muitas vezes invisibilizadas e marginalizadas, essas religiões têm sido fundamentais na resistência e na preservação de saberes, práticas e valores que são frutos da convivência e da sabedoria dos povos originários e dos descendentes de africanos.
A criação de um dia específico para combater o racismo e a intolerância contra essas religiões é um passo fundamental para o reconhecimento e o respeito à diversidade religiosa e cultural no país. Sendo sancionada a lei, o dia 21 de março será marcado como o Dia de combate à intolerância e ao racismo religioso contra as religiões de Matrizes Africanas, Afro-Indígenas e Afro-brasileiras e nações. Esse dia será uma forma de corrigir injustiças históricas e de afirmar que Ouro Preto é um município de todos e para todos, onde a diversidade religiosa é reconhecida e respeitada.
