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Itabirito participa de estudos da UFMG que detectou anticorpos contra a Covid-19 em 68 bebês até o momento




Publicado em 06/06/2021 - 11:35

Por Hellen Perucci

O estudo da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas (UFMG) identificou 68 casos de bebês nascidos com anticorpos para o novo coronavírus. Os resultados preliminares mostram que a maioria das mães podem passar anticorpos para os bebês por meio de transferência placentária. Isso significa, que a proteção ocorreu ainda durante a gestação, conforme demonstrou o estudo, que utilizou o teste do pezinho – feito logo após o nascimento – e a testagem das mães.

Segundo os pesquisadores, os anticorpos foram transmitidos porque as mães se infectaram com o Sars-Cov-2 durante a gravidez. Sendo que cerca de 40% não tiveram sintomas da doença, e mesmo assim, passaram os anticorpos. Nenhuma das mães participantes da pesquisa havia sido vacinada contra o vírus.

Até o momento, 506 mães e bebês foram testados. O objetivo é atingir quatro mil mães nas cinco cidades selecionadas para o estudo: Uberlândia, Contagem, Itabirito, Ipatinga e Nova Lima. Os critérios para a seleção das cidades, segundo a UFMG, foram: a taxa de prevalência de covid-19, o número de nascimentos por mês e a existência de rede de apoio para eventual necessidade de reabilitação das crianças com alterações nos testes de neurodesenvolvimento. 

Segundo a instituição, os casos positivos serão acompanhados por dois anos, período em que se observará se a infecção durante a gestação trouxe consequências para o desenvolvimento das crianças. Um grupo de controle, com mães e bebês com resultados negativos, também será acompanhado. Outro objetivo é avaliar a duração da imunidade adquirida pelo feto durante a gestação.

 

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Segundo os pesquisadores, os anticorpos foram transmitidos porque as mães se infectaram com o Sars-Cov-2 durante a gravidez. Sendo que cerca de 40% não tiveram sintomas da doença, e mesmo assim, passaram os anticorpos. Nenhuma das mães participantes da pesquisa havia sido vacinada contra o vírus.

Até o momento, 506 mães e bebês foram testados. O objetivo é atingir quatro mil mães nas cinco cidades selecionadas para o estudo: Uberlândia, Contagem, Itabirito, Ipatinga e Nova Lima. Os critérios para a seleção das cidades, segundo a UFMG, foram: a taxa de prevalência de covid-19, o número de nascimentos por mês e a existência de rede de apoio para eventual necessidade de reabilitação das crianças com alterações nos testes de neurodesenvolvimento. 

Segundo a instituição, os casos positivos serão acompanhados por dois anos, período em que se observará se a infecção durante a gestação trouxe consequências para o desenvolvimento das crianças. Um grupo de controle, com mães e bebês com resultados negativos, também será acompanhado. Outro objetivo é avaliar a duração da imunidade adquirida pelo feto durante a gestação.

 


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